quinta-feira, 23 de julho de 2015

Entrevista com Dr. Hollywood

Foto: Divulgação

Há alguns dias o dr. Robert Rey, Conhecido como “Dr. Hollywood” por atender grande número de celebridades norte-americanas, esteve em Fortaleza para inaugurar mais uma clínica Estética Hollywood. A sua rede de franquias já abriu cerca de 50 clínicas, e promete inaugurar mais 50 até o final do ano. E claro, que aproveitamos para bater um papo com o Dr. Rey, confira:

Estilo em Pauta: Sua infância foi bem difícil, mas você conseguiu superar todas as dificuldades que passou. E hoje, você está inaugurando mais uma clínica no Brasil. Qual o segredo do seu sucesso?
Dr. Robert Rey: A razão do meu sucesso é amei ela, claro que 2 diplomas da Harvard ajudou, a tecnologia ajudou, mas eu tive sucesso na vida porque amo aquele livro preto que tá cheio de poeira na prateleira.

EEP: Há algum anunciou seu projeto de abrir mil clínicas no Brasil, como está o andamento deste projeto?
RR: Estamos a caminho, este ano já teremos 100 abertas. Imagina isso em 1 ano  e meio! 

EEP: Existe mais algum projeto para realizar no Brasil?
RR: Beijar todas as brasileiras, e já estou na metade do caminho (rsrsrs)! Eu tenho vários produtos para cá, como por exemplo a minha biografia que sai em 1 mês e vai está na bienal. Ela conta vários erros que cometi, tipo dormi com duas meninas, meu pai monstro e muitos outros segredos naquele livro.

EEP: Você sempre fala em seu pai e na sua infância difícil, que influência isso tudo teve na sua vida e na sua carreira? Você seria diferente se não tivesse passado por tantos problemas?
RR: Quando todo mundo falava que eu era um fracassado, que eu era um perdedor. O fato que eu tinha uma autoestima super quebrada, e as pessoas diziam que "Rey você é um perdedor. Eu falei: verdade, eu sou um perdedor e continuei e não me afetou". Eu vi muitos homens de famílias boas, que sempre foram vencedores e um dia fracassaram, e o mundo riu deles. E eles se jogaram do 10º andar! E eu continuou caminhando e daqui uns 15 ou 20 anos volto para casa. A minha autoestima quebrada também me deu humildade, graças a Deus! A dor foi meu melhor amigo, a dor que me deu o sucesso e humildade.

EEP: Como foi estudar em Harvard?
RR: Quase todos que estudam lá, são arrogantes. Eu nunca consegui ser arrogante. O correio de lá é aberto, porque ninguém rouba. E quando tinha uma festa na Harvard, todos os estudantes recebiam convites, menos os latinos, chineses e afro-americanos. Nossos correios eram sempre vazios. Então, eu entrei lá geograficamente e não socialmente, mas isso foi nos anos 80 e hoje, está bem melhor.

EEP: Qual a sua dica de beleza para as mulheres cearenses?
RR: Alegria é algo sexy. Os homens não gostam de mulheres perfeitas. Não se livre de suas imperfeições, manege-as. Nós gostamos das estrias, e do fato de que vocês não são perfeitas.

EEP: Você sempre fala em entrevistas sobre suas aspirações políticas em relação aos EUA, isso continua ou mudou?
RR: Eu pensava nisso há um tempo atrás, mas um deputado brasileiro famoso, Camargo que escreveu a constituição de 80 me falou: "Rey, você sempre vai ser segunda classe nos EUA, sendo latino. Então, vem para o Brasil, pois estamos em chamas! Você fez curso de economia na Harvard, mesmo programa que o Alckmin e outros políticos fizeram. O Brasil hoje é administrado por analfabetos, então vem pra cá". Meu sonho agora é ser presidente do Brasil e levar esse país para o primeiro mundo, com imposto baixo, saúde que funcione, boas escolas e menos ministários... 39 é só para ganhar votos! O Brasil só tem um problema: o governo do Brasil!!! Também devemos melhorar a polícia, dar um salário melhor. Melhorar as leis, como por exemplo: menor matou alguém, vai ser julgado como adulto, etc.


EEP: Quem é o Dr. Robert Rey?
RR: Eu sou um brasileiro, que dá a vida pelo Brasil. Eu sei que avião de candidato bom não pousa, eu não sou bobo! Se termina em chamas, termina em chamas. Se termina com Brasil no primeiro mundo, ótimo!

EEP: Como define seu estilo?
RR: É uma mistura entre o norte da Itália, pois adoro Dolce & Gabbana, Versace... e um toque de Brasil, com Ricardo Almeida e Fause Haten. Mas, muita gente não entende de moda, e nem de estilo. Porém, o mais importante é o carisma, pois não é possível liderar sem isso.


2 comentários:

  1. Parabéns pela entrevista.
    Isso é brasileiro que quer melhorar seu país de origem.
    Estou com você Dr. Hollywood, ou Robert Rey
    Bjs Patricia Porto

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